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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

formatura da minha querida neta....

sábado, 11 de agosto de 2012

Achei no Face e não posso deixar de partilhar....

Para repensar o casamento.....

SÍNDROME DE AVESTRUZ

   O deslocamento das cargas afetivas para trivialidades constitui um mecanismo de defesa contra coisas que geram tensão e ansiedade. Em vez de se ocupar desses assuntos aflitivos, a pessoa se preocupa com o ferro elétrico, a porta da geladeira ou o bico de gás.

   É uma variante do avestruz que enfia a cabeça na terra para não ver a tempestade. É aquela história: o que os olhos não vêem o coração não sente. Ocupando a cabeça com assuntos menores, não temos tempo para pensar os assuntos realmente importantes.

   Não é fácil mesmo a gente enfrentar as situações complicadas. A mente humana parece ter horror a tudo que gera aflição. É grande a tentação de fechar os olhos e deixar o barco correr. Tudo, menos ansiedade, tudo menos problemas indigestos.

   A mania de verificar coisas sempre representa algum deslocamento da atenção de algum assunto importante. Invariavelmente, é a denúncia de alguma gazeta que a mente está fazendo. Quem faz o que realmente deveria fazer, quem pensa no que realmente deveria pensar jamais apresentaria este sintoma.
Pena que as pessoas tenham tanto horror de enfrentar a vida como ela é, os problemas como eles são. Não só não os resolvem, como ainda correm o risco de ter sintomas tão desagradáveis e inúteis quanto esses.

   A coisa se complica quando o próprio problema foi reprimido e está inconsciente. Por exemplo, uma mulher pode nem perceber que está achando sua vida uma chatice, que está detestando seu casamento, Então, por mais que olhe para dentro de si, não encontrará os problemas que está evitando. Sinceramente, pode achar que está tudo indo bem. Quando a cegueira chega a esse ponto, só resta buscar algum auxílio terapêutico. Sozinha, ela não se libertará....

Crônica escrita pelo saudoso psicanalista EDUARDO MASCARENHAS....

domingo, 5 de agosto de 2012

O rio

O rio

O rio corre em direção ao mar. Durante o seu percurso, ele ganha velocidade, até o momento em que se defronta com algumas curvas, que o fazem diminuir o ímpeto de encontrar o grande oceano.

Quando passa por esses obstáculos da natureza, encontra pedras grandes em seu leito, que lhe rasgam a superfície e lhe modificam o curso e o ritmo natural.

Assim, entre barreiras e percalços, ele segue a sua trajetória com uma só certeza: a de que encontrará o mar, ganhando a liberdade e alegria almejadas.

A vida de todos nós se assemelha ao curso de um rio.

Estamos constantemente traçando planos, buscando um oceano de sonhos e realizações, seja no âmbito pessoal ou profissional.

Inúmeras vezes deparamo-nos com obstáculos que nos impedem de seguir adiante da forma inicialmente planejada.

É o momento em que a vida nos mostra que precisamos trabalhar, em nós mesmos, inúmeras virtudes, entre elas a fé, a resignação e a paciência.

Manter viva a crença de que somos capazes de alcançar nossos objetivos, apesar de todas as curvas e pedras que encontrarmos no caminho, torna-nos fortes o suficiente para continuar adiante.

Não há fronteiras para quem sabe o que deseja e possua a persistência para buscar.

Se os desvios na trajetória nos trazem dor e tristeza, acreditemos que, mais adiante, a tão almejada felicidade será alcançada.

Não nos apeguemos a essas dores passageiras. Entendamos que elas fazem parte da caminhada, rumo ao objetivo final.

Assim como as pedras modificam o curso e a velocidade dos rios, pode ser que os percalços do caminho nos deixem cicatrizes e nos façam esperar mais tempo para alcançar nossos mais profundos sonhos.

Mas, quando exercitamos a paciência e carregamos a certeza de que as metas finais serão alcançadas, essas cicatrizes deixam de ter importância. Apenas contarão uma história.

A porta da real felicidade exige sacrifícios. São justamente essas lutas que conduzirão a alma à imensa ventura.

Para atravessarmos essa porta, basta que mantenhamos firme a vontade e que não enfraqueçamos diante das lutas, confiando que estamos amparados pelo amor Divino.

Jesus nos propôs coragem e bom ânimo diante de tudo o que sofrêssemos. O desalento e o desânimo perante os momentos críticos indicam inclinação à derrota.

Encontrei na Net e gostei muito.....